tag:blogger.com,1999:blog-4086165540416660320.post684289157590008837..comments2023-08-19T03:23:22.967-04:00Comments on PONTEIO CULTURAL: CRÔNICAS DE DÁRIO BORIM JR.: Sem espelhodjborimhttp://www.blogger.com/profile/04655842331926288223noreply@blogger.comBlogger16125tag:blogger.com,1999:blog-4086165540416660320.post-4376720011116574992009-05-06T13:33:00.000-04:002009-05-06T13:33:00.000-04:00Darinho !!!
Como sempre suas crônicas são fontes...Darinho !!!<br /><br />Como sempre suas crônicas são fontes fantásticas de inspiração e meio para uma deliciosa, necessária e significante distração! <br /><br />Grande abraço,<br /><br />VivianeAnonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-4086165540416660320.post-1783290359064397442009-04-29T14:39:00.000-04:002009-04-29T14:39:00.000-04:00Dear Borim,
Só tenho uma palavra: GREAT!
ThiagoDear Borim,<br /><br />Só tenho uma palavra: GREAT!<br /><br />ThiagoThiagonoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-4086165540416660320.post-47425340988032685342009-04-15T22:45:00.000-04:002009-04-15T22:45:00.000-04:00Gostei deveras.
Obrigado.
Abraço.
OnésimoGostei deveras.<br />Obrigado.<br />Abraço.<br />OnésimoOnesimonoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-4086165540416660320.post-36218304700102016902009-04-15T22:36:00.000-04:002009-04-15T22:36:00.000-04:00Dear Dario,
That was a very fine piece on Caetan...Dear Dario,<br /> <br />That was a very fine piece on Caetano! Thanks for sending it. Yes: at all costs, avoid sensory depravation!<br /> <br />I hope we'll be able to catch the show tomorrow.<br /> <br />I hope you are O.K.<br /> <br />Um abraco, RickRiquinhonoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-4086165540416660320.post-60298731241355604832009-04-14T11:58:00.000-04:002009-04-14T11:58:00.000-04:00Caca e Nina,
Minhas queridas psicologas da familia...Caca e Nina,<br />Minhas queridas psicologas da familia--obrigadao por lerem essa cronica meio triste e meio fora do assunto comum da midia. Suas palavras sao sempre muito gentis e me dao animo pra pensar e escrever pela vida afora. Concordo, Caca': Lacan e' de lascar--o estilo dele cria um filtro. Franceses adoram isso. Da' uma preguica justificada, mas vale a pena tentar vencer o obstaculo e chegar ao cerne das suas ideias.<br />Bjs,<br />Darinhodjborimhttps://www.blogger.com/profile/04655842331926288223noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-4086165540416660320.post-40364532667589552082009-04-14T11:32:00.000-04:002009-04-14T11:32:00.000-04:00Ei, Cris--
Voce enche minha bola de um jeito! O b...Ei, Cris--<br /><br />Voce enche minha bola de um jeito! O bom e' que penso do <br />mesmo modo sobre voce(s), que e' com voce(s) que aprendo e me inspiro. <br /><br />Bjs, D.djborimhttps://www.blogger.com/profile/04655842331926288223noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-4086165540416660320.post-62948103643695190782009-04-14T11:28:00.001-04:002009-04-14T11:28:00.001-04:00Regina,
Esta' ai, entao, o seu texto. Obrigado por...Regina,<br />Esta' ai, entao, o seu texto. Obrigado por permitir a publicacao do "Sopro de vida" (nome do romance de Clarice Lispector, ne?).<br />O belo e intrigante filme de que lhe falei e' dirigido por uma diretora indiana, Deepa Mehta. O Netflix tem (Water, em ingles). Vc jamais vai esquecer esse filme depois de ve-lo pela primeira vez.<br />Um abraco,<br />D.djborimhttps://www.blogger.com/profile/04655842331926288223noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-4086165540416660320.post-16925594678690561412009-04-14T11:28:00.000-04:002009-04-14T11:28:00.000-04:00Regina,
Que bela reflexao a sua--dentro daquele es...Regina,<br />Que bela reflexao a sua--dentro daquele estilo poetico-racional a que estou me acostumando semanalmente com seus trabalhos. Fico contente que meu texto lhe tenha servido para pensar tao profundamente sobre o papel e o simbolismo do elemento agua na nossa existencia. <br />E por falar em agua, voce ja viu o filme Agua? <br />Outra coisa, se me permitir coloco o seu texto na secao de comentarios. <br />Se nao quiser, nao ha' o menor problema.<br />Um abraco,<br />Dariodjborimhttps://www.blogger.com/profile/04655842331926288223noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-4086165540416660320.post-66633842947812268602009-04-13T21:47:00.000-04:002009-04-13T21:47:00.000-04:00Darinho,
Ao ler o restante da crônica fiquei impr...Darinho,<br /><br />Ao ler o restante da crônica fiquei impressionada com a totalidade da condição (do "eu")que tinha citado antes... em nosso cotidiano não nos pensamos nele integralmente e (talvez) somente quando limitados de algum sentido é que podemos perceber esse nosso eu "inteiro".<br /><br />Quando havia dito sobre a falta dos líquidos da emoção, viajei em outros lugares de senso comum, que seriam nossa predisposição para ficarmos mais racionais e menos sentimentais para as coisas odiosas do mundo de hoje. Como passar perto de outros seres humanos em situação de miséria e continuarmos andando sem uma verdadeira reação de horror ao que está acontecendo ali do nosso lado.<br /><br />Mas,o ler todo o texto, percebi a violência que é negar a uma pessoa uma coisa simples como o espaço, a convivência com o outro,um espelho!Uma tortura horrível, sem nenhum toque, sem nenhuma provocação de dor física. Tão triste esse mundo nosso, querido, em que as pessoas se especializam no sofrimento do outro para vencerem. Para impor seus ideais...<br /><br />Vc, pra variar, nos faz entrar em outros mundos e repensar nos nossos próprios de maneira crítica. Sabe colocar as palavras, sem ser prolixo, ou direcionar pensamentos, deixando que cada um pense por si próprio e tire seu aprendizado. Um bruxo das letras! E mesmo num texto tão pesado como esse, vc coloca amor e sensibilidade, terminando a crônica com o amor vencendo no final. conseguiu algo que achei impossível. Quando me disse que poderia chocar,pensei nas palavras e o que elas representariam em si, mas o modo como colocou o sofrimento da clausura imposta,deixou as lágrimas e o gozo totalmente em segundo plano. Não é isso que desperta a indignação e sim a perda da identidade nessas condições que foram impostas a um rapaz de 26 anos. Os líquidos viriam como salvação.<br /><br />Estou louca pra ler todo o livro do Caetano, mas com uma vontade enorme que estivesse do meu lado pra ir tecendo seus comentários e me levando a enxergar as coisas que não veria sozinha...Crisnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-4086165540416660320.post-26047199633950912642009-04-13T21:30:00.000-04:002009-04-13T21:30:00.000-04:00“Sopro de vida”
Li a sua reflexão e achei curioso...“Sopro de vida”<br /><br />Li a sua reflexão e achei curioso como consegue “buscar” este equilíbrio humano que é tão frágil. Acho importante reflectirmos sobre estes líquidos que são distinções de uma molécula. Este H2O é essência de vida. De lá brotou, um lago ancestral que mostrou aos seres primários as formas unificadoras do que é ser vivo. Nesse “pool” primário o hidrogénio e o oxigénio se fundiram numa dupla de vida atómica e comungaram uma relação que é vida. <br /><br />Na água nasceu a vida; na água nasceram os mamíferos; na água cresceram os bípedes; na água criou-se o racional (70% da sua constituição). Somos primordialmente água e, ela, é substancialmente humana. É neste meio líquido que o feto se desenvolve e é na ruptura sobre este saco embrionário que, a pressão impõe um rasgo, e escorre para o mundo, como um cumprimento doloroso de quem vive em água e respira , agora, neste mundo da gravidade, uma substância, invisível ao olho humano , mas fundamental para a subsistência da carne – o oxigénio.<br /><br />Somos um misto de liquidificação e gasificação onde a espécie se une e abraça a sua essência. Não há nada de fora, não há nada que é mais, tudo é e o que é, é; e nada mais pode ser para além daquilo que é porque é. Ora este ser é identidade pura daquilo que é e não pode haver contradição (essa maldade de fazer fatias de um que é todo, é visão limitada de essência que é fundamento), porque se é, não pode ser um não é (é como querer dizer os opostos como uma unidade, aliás a própria terminologia é diferente tal como os princípios), pois o que não é, é sempre um não é e nada mais pode ser para além do que não é. Nesta identidade do que é, e a não redução ao que não é, para não haver contradição entre a identidade e o oposto, não pode haver nenhuma outra hipótese que seja a terceira via, como alguns lhe chamam. Ou é, ou não é e nenhuma outra coisa pode ser para além do que é ou não é. Assim, une-se o líquido e o gás com a matéria e transforma-se em corpo – e num sopro de vida, enche a pneuma e conquista o nous cravado num soma - HOMEM.<br /><br />Ser de uma única substância e por ela, tal como nela se escreve vida una, as quatro essências dos clássicos que mostraram a natureza, também humana, como esta fusão consubstancial do cosmos, onde o corpo é terra, a estrutura é sobretudo água, a matéria prima que faz existir é ar e a explosão de vida é fogo que arde e se acende e se apaga com medida. Somos um ser do cosmos e com eles somos ordem que é equilíbrio. Isto é unidade, isto é um todo.<br /><br />Neste deambular por vícios do raciocínio, lugar que nos faz um ser diferente de outros vivos, temos a aptidão de nos encontrarmos e de vivenciar como seres do mundo e do cosmos. É aqui que se encontrou Veloso como qualquer homem que se redorou sobre si e a sua existência. Somos humanidade que se aconchega num canto da nossa vida e buscamos o fio que nos conduz ao eu de ser o que somos. Caetano Veloso fez isto. Numa unidade, recolhe-se na vida de si e em si movimenta-se para um fundamentação essencial. Pensa, sente, imagina e doí esta forma de vivermos, mas estrutura-nos em essência que nunca se deslocou porque identifica e movimenta um homem.<br /><br />Isto foi recolhimento que o reformulou e o ordenou num cosmos.<br />Ele regressou à arché que nos fez vida e nesta fusão de movimento interno ele recreou-se: entre o amor que constroi e o átomo que mantém.<br /><br />Foram férias sim, férias de um tipo que levam qualquer um a olhar-se ao espelho de si.<br />Um narciso em férias.<br /><br />Obrigada pela sua reflexão.Reginanoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-4086165540416660320.post-36589409026125054612009-04-13T20:41:00.000-04:002009-04-13T20:41:00.000-04:00Professor Borim,
a propósito da leitura do seu doc...Professor Borim,<br />a propósito da leitura do seu documento (crónica) sobre as férias centradas no "eu" de Veloso, fez-me pensar e decidi escrever, aqui vai e obrigada. Regina.Reginanoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-4086165540416660320.post-85635381609117507112009-04-13T17:18:00.000-04:002009-04-13T17:18:00.000-04:00É um tema verdadeiramente complexo... Seu texto me...É um tema verdadeiramente complexo... Seu texto me fez lembrar um filme chamado "As sombras de Goya". Ele se passa na época da inquisição pelo olhar do, hoje, famoso pintor esponhol Francisco Goya. Foram tempos terríveis em que essa experiência limite de vida e morte foi vivenciada por muitas pessoas... E o filme retrata muito chocantemente esse drama, tem que ter estômago!! E, de fato, fica a pergunta: como não enlouquecer diante de tais circunstâncias? Só o amor... Lacan trouxe importantes contribuições à psicanálise. Poŕem, ele tem uma linguagem difícil e rebuscada. Parabéns por citá-lo de uma forma clara e articulada com o texto! Beijão, Cacá.Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-4086165540416660320.post-67212506310268334252009-04-13T09:40:00.000-04:002009-04-13T09:40:00.000-04:00Ja' li e gostei muito. Nao sabia daquilo nao. Fiqu...Ja' li e gostei muito. Nao sabia daquilo nao. Fiquei impressionada.Lisanoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-4086165540416660320.post-80319002484686289442009-04-13T09:38:00.000-04:002009-04-13T09:38:00.000-04:00Coloquei o texto na sequencia do Tampa do Lixo www...Coloquei o texto na sequencia do Tampa do Lixo wwww.tampadolixo.blogspot.com <BR/>...gostei muito. Não li o Verdade Tropical. Lerei. Nossa!<BR/><BR/>O corpo este a mim meio conhecido - tanatos - e meio embaçado - eros.<BR/><BR/>Eu me sinto dentro do corpo, feito fosse escondida. Sempre questionando pergunto penso em vértebras, gaiolas, sangue o tempo todo fla flu fluindo.<BR/><BR/>Eu não me sinto comoda em meu corpo embora goste dele. Mas falar em ele me é estranho...eu queria não dizer 'meu pé' 'minha mão' e sim eu mão eu pé. <BR/><BR/>Quem possui o pe e a mão, Dario?<BR/><BR/>BeijosRosenoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-4086165540416660320.post-11283924611263968342009-04-13T09:32:00.000-04:002009-04-13T09:32:00.000-04:00Dear Borim,Só tenho uma palavra: GREAT!ThiagoDear Borim,<BR/><BR/>Só tenho uma palavra: GREAT!<BR/><BR/>ThiagoThiago de Mellonoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-4086165540416660320.post-46058724562736436152009-04-12T20:21:00.000-04:002009-04-12T20:21:00.000-04:00É realmente uma experiência dilacerante para a alm...É realmente uma experiência dilacerante para a alma humana a dor da despersonalização, da perda da identidade, da dignidade pessoal enfim.Victor Frankl descreve isto muito bem em seu livro Um Psicologo no Campo de Concentração, também auto-biográfico,judeu na Segunda Guerra. Parabéns, meu irmão, por mais uma inspiração. Estas pessoas tiveram grande importância mais tarde mas...naquele instante de dor...quem diria?! Grande abraço.SilvanaAnonymousnoreply@blogger.com